É Verão. Sentados ao pé de uma arvore, olham a ondulação lenta e dourada de um campo de trigo. Sobre eles, o céu compõe um mosaico azul por entre a folhagem sombria. De tempos a tempos, um chilrear breve se faz sentir, despois, na escassa brisa que lhes percorre os corpos, ele ouve um murmúrio. Volta a cabeça e vê-a sorrir docemente, de olhos fechados, feliz, por ter pronunciado o seu nome no vento.

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