Felicidade *

Se manhã chovia, ela ignorava a felicidade. De tarde estava escuro, ela tinha um encontro. Á noite, ele acompanhou-a a casa. Ela sentia-se vazia de si própria, o desejo desvanecido, ligeira e doce. O nevoeiro transportava odores subtis. Ela decifrava-os a todos. A erva parecia mais macia e os ruidos mais abafados. Ela tomava a sua bebida com delicadeza. De ropamte ele levanta-se (estavam sentados á porta do prédio dela) , estende-lhe a mão e saem dali de maos dadas. Ele leva-a a um sitio que lhe é especial e, num sopro, juntos, saboream ambos o instante.

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